Diário de uma ninfomaníaca

Hoje estalou no trabalho mais uma daquelas conversas, bem agradáveis como sempre e nada cáusticas. Ninfomaníacas! Esse ser que todos os homens dizem querer, mais um dos fetiches entre muitos.


Digo que todos os homens querem e claramente fico excluído deste baralho, não porque sou mais dos que eles, não por ser demasiado romântico e não praticar sexo mas sim o "amor" :) ou por não gostar destas cegadas mas pela simples razão de já ter andado com uma.


No meio de tanta conversa lá percebi que ou não estavam satisfeitos com a relação ou então faltava um bocado de pimenta no entanto tentei mostrar que uma ninfo não é a solução. Eu sei que podem estar a pensar "como é que ele sabe que era ninfo?" ou "se calhar o gajo não tinha andamento para ela" , "cá para mim ela puxa pelo gajo e ele é demasiado mole para ela" mas a verdade é apenas esta, ela é mesmo ninfomanica.

Antes da relação sempre apresentou ser uma rapariga quente, confesso que um bocado à frente para mim no entanto havia qq coisa nela que me levou a avançar para uma possível relação já que da parte dela eu sabia que estava interessada. Inicio de relação tudo bom, sexo a rodos como todos o desejam mas sempre ali com uma falsa intimidade, tinha a percepção que faltava qq coisa nela, não sei se presença ou a impossibilidade de lhe dar prazer. Com o andar da relação comecei a ver a impulsividade dela, chegava ao pé de mim era logo para a acção, nada de carinhos nem melos, nada de preliminares ( faltava constantemente ) , muitas das vezes era ela a despir-me sem rodeios e sem amassos.

Comecei a falhar!Literalmente. Havia ali qq coisa que não estava bem, volta e meia reparava que perdia-se, abstraída da realidade,olhar distante, até parecia que se sentia usada no entanto era sempre ela que puxava. Havia ali qq coisa que não estava bem.

Após muitas conversas ( sou pior que a PJ) ela lá disse-me que sofria dum grande problema, que tinha algo que estava sempre a pensar, algo que não estava resolvido, uma trauma e não tinha coragem para contar a ninguém ( só a mãe é que sabia ).
Sempre respeitando o espaço dela e com o cariz que tenho para as pessoas se "abrirem" comigo ( é a pura das verdades perguntem a quem me conhece, devo ter cara de padre ou de quem não parte um prato ) lá me contou o seu terrível segredo, confesso que nem para mim foi fácil!


Sugeri que ela fosse a um psicólogo ou a alguém que a ajudasse, eu não tinha as ferramentas necessárias para a ajudar naquele campo, por muito bom senso que possa ter há campos que nem meto as patas e aquele era um deles. Psicólogo atrás de psicólogo todos tinham um denominador comum: Ela escondia aquela situação através do sexo. Foi apenas o que soube sobre a situação dela.


Como é óbvio não aguentei muito nesta relação, tentei sempre ajuda-la naquilo que podia, nunca me afastei dos problemas dela relativamente aquele problema no entanto sexo daquela maneira jamais. Por muito que possa ter gostado dela uma relação assim já não servia para nada, sei que estava a melhorar a olhos visto relativamente ao trauma, sei que teve muito boa gente a ajuda-la no entanto no sexo continuava demasiado agressiva e impulsiva. Aquela hipersexualidade tinha os dias contados para mim.


Para finalizar para os gajos,

Meus Pixas, acreditem que ninfomaníacas não é a solução. O que voces querem são BNC com um bom apetite sexual. Já agora não deixem tudo para elas fazerem, surpreendam a vossa gaja com algo bom.

Nota para as gajas,

Comecem a sair do casulo e mexam-se que tou farto de ver tanto gajo descontente. Não me venham com teorias de merda ou conversa do cu.


Sugestão do dia:

http://www.diarioninfomana.com/